Par de castiçais comprado na Polônia e usado nass noites de sexta-feira durante o ritual do Shabat [início do dia do descanso semanal]. Seus donos foram refugiados judeus poloneses que fugiram quando da invasão da Polônia pelos alemães em 1939, levando-os consigo para a cidade de Vilna.
Leia MaisMala usada por um refugiado judeu fugindo da Europa ocupada pelos nazistas para o Japão, provavelmente em 1939. A mala está coberta por etiquetas oriundas das várias paradas feitas ao longo da viagem, incluindo uma de um hotel em Moscou (superior-esquerda), uma da companhia japonesa de navegação NYK Line (ao centro), e seis de outros hotéis por todo o Japão. [Da exposição especial Fuga e Resgate do MuseEstadunidense Memorial do Holocausto].
Leia MaisNo dia 25 de maio de 1939, o artista Moritz Schoenberger enviou este radiograma (telegrama enviado por rádio) a partir do transatlântico ", para Havana, Cuba. Naquela viagem o "St. Louis" levava mais de 900 refugiados judeus que fugiam da perseguição nazista. Parte da mensagem do telegrama diz o seguinte: "Física e espiritualmente recuperados e fortificados e muito esperançoso de chegar em Havana no sábado.– Dinheiro recebido. Muito obrigado. Beijos. Papai". O otimismo de Schoenberger não tinha fundamento. As autoridades cubanas negaram a entrada aos refugiados. Como os Estados Unidos também haviam negado a entrada dos passageiros, o "St. Louis" foi forçado a voltar para a Europa. Durante a viagem de volta, a Grã-Bretanha, Bélgica, França e a Holanda aceitaram receber alguns refugiados judeus. As autoridades francesas prenderam o Sr. Schoenberger no sul da França.
Leia MaisNotícia do jornal San Francisco Chronicle intitulada "A Tragédia dos Refugiados". A notícia se baseou em uma entrevista com Moses Beckelman, do Comitê da Junta Judaica Norte-Americana de Distribuição, uma organização de assistência. Este artigo falava sobre a superlotação de refugiados poloneses e lituanos abandonados em Xangai, em Kobe (Japão), e em Lisboa (Portugal), cidades que eram paradas na rota para a América do Norte e do Sul. A principal causa disso foi a falta de passagens e de vistos de entrada, conseqüência do fechamento das fronteiras para os imigrantes pela maioria dos países. Maio de 1941. [Da exposição especial Fuga e Resgate do Museu Memorial do Holocausto dos Estados Unidos].
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