Navegue uma listagem alfabética de mapas geográficos e temáticos que retratam locais importantes antes, durante, e depois do Holocausto e da Segunda Guerra Mundial. Esses mapas também mostram os locais dos campos de concentração, guetos, e de assassinatos em massa, bem como vários movimentos geográficos, tais como operações militares, deportações ou invasões.
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A Alemanha ocupou a Dinamarca em 1940. Quando os alemães decidiram deportar os judeus daquele país, em agosto de 1943, os dinamarqueses organizaram espontâneamente operações de salvamento e ajudaram seus compatriotas judeus a alcançar a costa; de lá, os pescadores faziam seu transporte para a Suécia, país neutro. A operação de resgate foi efetuada com a participação da resistência, da polícia e do governo dinamarquês. Em pouco mais de três semanas, os dinamarqueses transportaram mais de…
Raoul Wallenberg, diplomata sueco designado para servir na embaixada da Suécia em Budapeste, Hungria, realizou um dos movimentos de resgate mais extensos e mais bem sucedidos durante o Holocausto. Ele trabalhou em conjunto com o American War Refugee Board (Conselho Americano de Refugiados de Guerra, WRB) e com o Congresso Judaico Mundial para proteger dezenas de milhares de judeus húngaros da deportação para o centro de extermínio de Auschwitz-Birkenau. Diplomatas de outros países neutros também…
Enfrentando o terror nazista, muitos judeus resistiram contra os alemães e seus colaboradores. Movimentos secretos de resistência foram criados em mais de 100 guetos do leste europeu então ocupado pelos nazistas. Além disto, sob as mais adversas condições, prisioneiros judeus conseguiram iniciar revoltas em alguns campos nazistas. Unidades de guerrilheiros judeus operavam na França, Bélgica, Ucrânia, Bielorrússia, Lituânia e Polônia. Os judeus também lutaram em organizações de resistência…
Entre 1941 e 1943, movimentos judaicos de resistência contra os nazistas desenvolveram-se em cerca de cem guetos na área da Europa Oriental ocupada pela Alemanha. Suas metas principais eram organizar revoltas, fugas dos guetos e união com as comunidades partisans na luta contra os alemães. Os judeus sabiam que apenas revoltas não conseguiriam deter os nazistas, e que com elas somente uns poucos combatentes conseguiriam escapar e juntar-se aos grupos que lutavam de forma clandestina. Mesmo assim,…
A cidade de Varsóvia é a capital da Polônia. Antes da Segunda Guerra Mundial, Varsóvia era o centro da vida e da cultura judaica na Polônia, tendo uma população israelita de mais de 350.000 almas, aproximadamente 30% da população total da cidade. Aquela comunidade judaica era a maior da Polônia e de toda a Europa, e também a segunda maior do mundo, menor apenas que a da cidade de Nova York. Os alemães ocuparam Varsóvia no dia 29 de setembro de 1939 e, em outubro de 1940, ordenaram a criação…
Na área da Europa ocupada pelos alemães, os nazistas procuravam reunir e deportar os judeus para os campos de extermínio na Polônia. Alguns judeus sobreviveram escondendo-se ou fugindo. Algumas rotas de fuga da Europa ocupada levavam a Estados beligerantes (como a União Soviética), a Estados neutros (como a Suíça, Espanha, a Suécia e a Turquia), e até mesmo a Estados aliados à Alemanha (como a Itália e a Hungria, antes da ocupação nazista). Após o ataque alemão à União Soviética, mais de…
A rede ferroviária européia desempenhou uma função crucial na implantação da "Solução Final". Judeus da Alemanha e das áreas da Europa ocupadas pelos nazistas eram deportados por via ferroviária para os campos de extermínio na Polônia, onde eram mortos. Os alemães tentavam ocultar suas intenções, referindo-se às deportações como "recolonização das terras do leste". Diziam às vítimas que elas estavam sendo levadas para campos de trabalho, mas na realidade, de 1942 em diante, para a…
As dificuldades enfrentadas pelos refugiados judeus alemães, perseguidos em sua própria pátria e indesejados no exterior, são bem demonstradas através da viagem do transatlântico alemão SS "St. Louis". Em 13 de maio de 1939, o SS "St. Louis" partiu da Alemanha com quase 1000 refugiados judeus a bordo. Seu destino era Cuba, cujo governo havia se comprometido a recebê-los mas, mesmo antes que chegassem ao porto, o governo cubano revogou a permissão para o navio atracar. O "St. Louis" foi então…
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