A transport of Jewish prisoners marches through the snow from the Bauschovitz train station to Theresienstadt. [LCID: 69720]

Testemunho

Navegue uma listagem alfabética das estórias orais dos sobreviventes. Essas entrevistas descrevem em primeira mão os acontecimentos e estórias pessoais durante o período do Holocausto e da Segunda Guerra Mundial.

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| Mostrando resultados 51-75 de 186 para "Testemunho" |

  • Dallas Peyton descreve suas lembranças da libertação de Dachau

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    Dallas Peyton de Tucson, Arizona, era membro do 70º Batalhão de Infantaria Blindada. Em 1945, ele entrou no campo de Dachau com outras tropas de libertação e encontrou sobreviventes e provas de atrocidades.

    Dallas Peyton descreve suas lembranças da libertação de Dachau
  • David (Dudi) Bergman descreve como foi resgatado pelos prisioneiros antes que fosse levado para a morte no crematório de Dachau

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    Os alemães ocuparam a cidade onde vivia David, a qual anteriormente havia sido anexada pela Hungria, em 1944. David foi deportado para Auschwitz, e junto com seu pai foi transportado para Plaszow. David foi enviado para o campo de Gross-Rosen e para Reichenbach (Langenbielau). Ele foi uma das 3 pessoas que sobreviveram entre as 150 que estavam sendo transportadas em um vagão de transporte de gado rumo a Dachau. Ele foi libertado após uma marcha da morte, que ia de Innsbruck em direção à linha de…

    Tags: Resgate
    David (Dudi) Bergman descreve como foi resgatado pelos prisioneiros antes que fosse levado para a morte no crematório de Dachau
  • Doris Greenberg descreve os procedimentos na chegada a Ravensbrueck

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    Os alemães invadiram a Polônia em 1939 e estabeleceram um gueto na cidade de Varsóvia, em 1940. Depois que seus pais foram deportados, Doris escondeu a sua irmã e outros parentes. A irmã e o tio de Doris foram assassinados e ela descobriu que seus pais haviam sido assassinados também. Sua avó se suicidou. Doris saiu do gueto de forma clandestina e viveu como empregada doméstica e cozinheira não-judia, mas acabou sendo deportada para o campo de Ravensbrueck. Quando chegaram, Doris e sua amiga Pepi…

    Doris Greenberg descreve os procedimentos na chegada a Ravensbrueck
  • Dorotka (Dora) Goldstein Roth descreve a retaliação contra as mulheres devido a uma fuga de Stutthof

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    Depois que os alemães invadiram a Polônia em 1939, a família de Dora fugiu para Vilna, na Lituânia. Quando os alemães ocuparam Vilna, o pai de Dora foi baleado e o resto da família foi para o gueto de Vilna. Dora, sua irmã e sua mãe foram deportadas para o campo de Kaiserwald na Letônia e, em seguida, para o campo de concentração de Stutthof, próximo a Danzig. Sua mãe e sua irmã morreram em Stutthof. A própria Dora foi baleada antes da sua libertação, mas ela sobreviveu.

    Tags: fuga mulheres
    Dorotka (Dora) Goldstein Roth descreve a retaliação contra as mulheres devido a uma fuga de Stutthof
  • Dr. Harold Herbst descreve o encontro com um prisioneiro ("Muselmann") à beira da morte (por inanição), em Buchenwald

    Testemunho

    Depois de estudar medicina na Wayne State University em Michigan, Harold entrou para o exército em 1942. Ele foi designado ao 107º hospital de evacuação. A unidade fez treinamento em Belfast, na Irlanda do Norte, e depois acompanhou o 1º Exército norte-americano após a invasão da Normandia em junho de 1944. Harold foi incorporado ao 3º Exército norte-americano, sob o comando de George S. Patton, em dezembro. Ele foi para Buchenwald logo depois que os guardas da SS fugiram do campo, em abril de…

    Dr. Harold Herbst descreve o encontro com um prisioneiro ("Muselmann") à beira da morte (por inanição), em Buchenwald
  • Edward Adler descreve o agrupamento e a deportação dos judeus para a cidade de Oranienburg, perto do campo de Sachsenhausen

    Testemunho

    Edward nasceu no seio de uma família judia em Hamburgo. Em 1935, as Leis de Nuremberg proibiram casamentos ou relações sexuais entre judeus e não-judeus alemães. Edward tinha cerca de 25 anos quando foi preso por haver saído com uma mulher não judia. Classificado como criminoso contumaz, ele foi deportado para o campo de concentração de Sachsenhausen, próximo a Berlim, onde foi obrigado a realizar trabalhos pesados em obras de construção. Pouco antes de ser preso, Edward havia se casado e sua…

    Edward Adler descreve o agrupamento e a deportação dos judeus para a cidade de Oranienburg, perto do campo de Sachsenhausen
  • Edward Adler descreve sua detenção e aprisionamento na Alemanha, antes da Guerra, por se relacionar com uma mulher não judia

    Testemunho

    Edward nasceu em uma família judia em Hamburgo. Em 1935, as Leis de Nuremberg proibiram casamentos ou relações sexuais entre alemães não-judeus e judeus. Edward tinha uns 25 anos. Ele foi preso por ter namorado com uma mulher que não era judia. Classificado como um infrator frequente, ele foi deportado posteriormente para o campo de concentração de Sachsenhausen, próximo a Berlim. Ele foi forçado a trabalhar em projetos de construção. Edward havia se casado um pouco antes da sua prisão e sua…

    Tags: Alemanha
    Edward Adler descreve sua detenção e aprisionamento na Alemanha, antes da Guerra, por se relacionar com uma mulher não judia
  • Edward Lessing descreve o uso obrigatório do crachá judaico

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    Edward nasceu no seio de uma família judia em Haia. Em 1929, sua família mudou-se para os Estados Unidos mas, como seu pai teve dificuldades em encontrar emprego, a família retornou a Holanda em 1932. Eles passaram a morar na cidade de Delft e tinham uma pequena loja de roupas quando a Guerra começou. A Alemanha invadiu a Holanda em maio de 1940. Decretos antissemitas foram instituídos e seu rigor foi aumentando até chegar ao ponto em que os judeus não mais podiam possuir estabelecimentos comerciais…

    Edward Lessing descreve o uso obrigatório do crachá judaico
  • Edward Weiss descreve Dachau logo após a libertação

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    O soldado Edward S. Weiss, que morava em Gaithersburg, Maryland, estava no campo de concentração de Dachau, momentos depois de sua liberação.

    Edward Weiss descreve Dachau logo após a libertação
  • Emanuel Tanay descreve a criação do gueto de Miechow

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    Emanuel e sua família moravam na pequena cidade de Miechow, no norte da Cracóvia. Depois que a Alemanha invadiu a Polônia, em setembro de 1939, aumentou a perseguição aos judeus. Os alemães formaram um gueto em Miechow. Emanuel foi obrigado a morar no gueto. Emanuel, sua mãe e sua irmã fugiram do gueto antes de sua destruição, em 1942. Ele ficou em um monastério, com identidade fictícia, junto com membros da resistência polonesa. Emanuel saiu do monastério após cerca de um ano, quando um…

    Tags: Guetos
    Emanuel Tanay descreve a criação do gueto de Miechow
  • Esther Raab descreve a chegada de prisioneiros transportados para Sobibor

    Testemunho

    Esther nasceu em uma família judia de classe média, em Chelm, Polônia. Em dezembro de 1942, ela foi deportada de um campo de trabalho para o centro de extermínio de Sobibór, na Polônia, que havia sido ocupada. Ao chegar em Sobibór, Esther foi escolhida para trabalhar em um galpão de triagem. Ela separava roupas e pertences das pessoas que eram mortas no campo. Durante o verão e o outono de 1943, Esther estava entre um grupo de prisioneiros, no campo de Sobibór, que planejavam fazer uma rebelião…

    Esther Raab descreve a chegada de prisioneiros transportados para Sobibor
  • Esther Raab descreve o planejamento para uma revolta em Sobibor

    Testemunho

    Esther nasceu em uma família judia de classe média, em Chelm, Polônia. Em dezembro de 1942, ela foi deportada de um campo de trabalho para o centro de extermínio de Sobibór, na Polônia, que havia sido ocupada. Ao chegar em Sobibór, Esther foi escolhida para trabalhar em um galpão de triagem. Ela separava roupas e pertences das pessoas que eram mortas no campo. Durante o verão e o outono de 1943, Esther estava entre um grupo de prisioneiros, no campo de Sobibór, que planejavam fazer uma rebelião…

    Esther Raab descreve o planejamento para uma revolta em Sobibor
  • Frank Hamburger descreve o campo de Ohrdruf

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    Frank F. Hamburger, Jr., de Columbus, Geórgia, estava com a 60ª Divisão de Infantaria.

    Frank Hamburger descreve o campo de Ohrdruf
  • Franz Wohlfahrt descreve o aprisionamento em Graz

    Testemunho

    Franz e sua família eram Testemunhas de Jeová. A Alemanha incorporou a Áustria em 1938. Depois do início da Segunda Guerra Mundial, o pai de Franz foi executado pois, como Testemunha, se opunha à guerra. Em 1940, Franz se recusou a participar do treinamento militar e não apoiava a bandeira nazista. Ele foi preso, interrogado pela Gestapo (Polícia Secreta Estadual Alemã) em Graz, e condenado a cinco anos de trabalho forçado em um campo da Alemanha. Franz foi liberto pelas tropas dos Estados Unidos…

    Franz Wohlfahrt descreve o aprisionamento em Graz
  • Franz Wohlfahrt descreve o julgamento e a condenação do seu pai

    Testemunho

    Franz e sua família eram Testemunhas de Jeová. A Alemanha anexou a Áustria em 1938. Depois do início da Segunda Guerra Mundial, o pai de Franz foi executado, porque, devido a sua religião, ele se opunha à guerra. Em 1940, Franz se recusou a participar do treinamento militar e não fazia continência à bandeira nazista. Ele foi preso, interrogado pela Gestapo (Polícia Secreta Estadual Alemã), em Graz, e condenado a cinco anos de trabalho forçado em um campo da Alemanha. Franz foi libertado pelas…

    Franz Wohlfahrt descreve o julgamento e a condenação do seu pai
  • Frima L. descreve a captura de judeus a serem massacrados pela unidade móvel de extermínio (Einsatzgruppen)

    Testemunho

    Enquanto a f família de Frima esteve confinada em um gueto, os nazistas usavam seu pai como intérprete. Posteriormente, ele morreu. Fingindo não serem judias, Frima, sua mãe e sua irmã escaparam de um massacre perpetrado por uma unidade móvel de extermínio. Mais tarde, foram descobertas e levadas à prisão. Mais uma vez, sua mãe planejou uma fuga. A mãe e a irmã de Frima foram levadas clandestinamente para a Romênia, enquanto Frima vagava em busca de local para se proteger, até que sua mãe…

    Frima L. descreve a captura de judeus a serem massacrados pela unidade móvel de extermínio (Einsatzgruppen)
  • Fritzie Weiss Fritzshall descreve a marcha da morte de Auschwitz

    Testemunho

    O pai de Fritzie havia emigrado para os Estados Unidos e quando, finalmente, ele teve condiçõs de trazer a família, a Guerra já havia começado e a mãe de Fritzie temia os ataques a navios transatlânticos. Fritzie, sua mãe e seus dois irmãos acabaram sendo enviados para Auschwitz. Sua mãe e seus irmãos morreram. Fritzie sobreviveu fingindo ser mais velha e, portanto, uma trabalhadora mais forte. Em uma marcha da morte partindo de Auschwitz, Fritzie conseguiu fugir para uma floresta, onde foi…

    Fritzie Weiss Fritzshall descreve a marcha da morte de Auschwitz
  • Fritzie Weiss Fritzshall descreve o processo de seleção em Auschwitz

    Testemunho

    O pai de Fritzie emigrou para os Estados Unidos, mas quando ele pôde trazer a família, a guerra havia começado e a mãe de Fritzie temia os ataques a embarcações transatlânticas. Fritzie, sua mãe e seus dois irmãos acabaram sendo enviados para Auschwitz. Sua mãe e seus irmãos morreram. Fritzie sobreviveu fingindo ser mais velha e, portanto, uma trabalhadora mais forte. Em uma marcha da morte partindo de Auschwitz, Fritzie fugiu para uma floresta, onde foi liberta posteriormente.

    Fritzie Weiss Fritzshall descreve o processo de seleção em Auschwitz
  • George Salton descreve a libertação efetuada pelas forças norte-americanas

    Testemunho

    George foi libertado pelas forças americanas em maio de 1945. Durante a guerra, ele passou três anos em dez diferentes campos de concentração. Em 1945, ele estava no campo de concentração de Woebbelin, na Alemanha. Após a libertação, ele passou dois anos em diversos campos de deslocados de guerra. George emigrou para os Estados Unidos em outubro de 1947.

    Tags: liberação
    George Salton descreve a libertação efetuada pelas forças norte-americanas
  • George Salton descreve a sua condição física no momento da libertação

    Testemunho

    George foi libertado pelas forças americanas em maio de 1945. Durante a guerra, ele passou três anos em dez diferentes campos de concentração. Em 1945, ele estava no campo de concentração de Woebbelin, na Alemanha. Após a libertação, ele passou dois anos em diversos campos de deslocados de guerra. George emigrou para os Estados Unidos em outubro de 1947.

    Tags: liberação
    George Salton descreve a sua condição física no momento da libertação
  • Gerda Blachmann Wilchfort descreve o sentimento dos passageiros do "St. Louis" após seus vistos de entrada para Cuba haverem sido negados

    Testemunho

    Gerda e seus pais conseguiram vistos para viajar para Cuba no navio "St. Louis" em maio de 1939. Quando o navio chegou ao porto de Havana, a entrada da maior parte dos refugiados foi negada e o navio teve que voltar para a Europa. Gerda e seus pais desembarcaram na Bélgica. Em maio de 1940, a Alemanha atacou a Bélgica. Gerda e sua mãe fugiram para a Suíça. Depois da guerra, disseram a elas que o pai de Gerda havia morrido durante a deportação.

    Gerda Blachmann Wilchfort descreve o sentimento dos passageiros do "St. Louis" após seus vistos de entrada para Cuba haverem sido negados
  • Gerda Haas descreve o reencontro com seu pai nos Estados Unidos, depois da Guerra

    Testemunho

    Gerda cresceu em uma família religiosa na pequena cidade de Ansbach, Alemanha, onde seu pai era um açougueiro que atendia a comunidade judaica. Ela freqüentou escolas alemãs até 1936, quando se mudou para Berlim para estudar em uma instituição de ensino judaica. Ela voltou para sua cidade natal após a Noite dos Cristais, em novembro de 1938. Sua família foi obrigada a se mudar para Munique, e em julho de 1939, seu pai partiu para a Inglaterra e de lá para os Estados Unidos. Ele não conseguiu…

    Gerda Haas descreve o reencontro com seu pai nos Estados Unidos, depois da Guerra
  • Gerda Weissmann Klein descreve a celebração de seu aniversário no gueto de Bielsko

    Testemunho

    Em 1939, o irmão de Gerda foi deportado para realizar trabalho escravo. Em junho de 1942, a família de Gerda foi deportada do gueto de Bielsko. Enquanto seus pais foram enviados para Auschwitz, Gerda foi enviada para o sistema de campos de concentração de Gross-Rosen, onde ela trabalhou como escrava em fábricas têxteis até o final da Guerra. Gerda foi libertada após uma marcha da morte, usando as botas de esqui que seu pai havia lhe dito a ajudariam a sobreviver. Ela se casou com seu libertador…

    Tags: Guetos
    Gerda Weissmann Klein descreve a celebração de seu aniversário no gueto de Bielsko
  • Gerda Weissmann Klein descreve sua liberação por um soldado norte-americano após uma marcha da morte na Tchecoslováquia

    Testemunho

    Em 1939, o irmão de Gerda foi deportado para o trabalho forçado. Em junho de 1942, a família de Gerda foi deportada do gueto de Bielsko. Enquanto seus pais eram transportados para Auschwitz, Gerda foi enviada para o sistema de campo de concentração Gross-Rosen, onde ela desempenhou trabalho forçado em fábricas têxteis até o final da guerra. Gerda foi libertada após uma marcha da morte, usando as botas de esqui que seu pai insistiu que a ajudariam a sobreviver.

    Gerda Weissmann Klein descreve sua liberação por um soldado norte-americano após uma marcha da morte na Tchecoslováquia
  • Hana Mueller Bruml descreve os procedimentos na chegada a Auschwitz

    Testemunho

    Em 1942 Hana ficou confinada com outros judeus no gueto de Theresienstadt, local onde trabalhava como enfermeira. Lá, em meio às epidemias e a pobreza, os moradores conseguiam organizavam óperas, debates e recitais de poesia. Em 1944 ela foi deportada para Auschwitz. Depois de passar um mês lá, foi enviada para Sackisch, o campo auxiliar de Gross-Rosen, onde ela trabalhou como escrava na fabricação de peças de avião. Ela foi libertada em maio de 1945.

    Tags: Auschwitz
    Hana Mueller Bruml descreve os procedimentos na chegada a Auschwitz

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