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Este pôster de 1945 mostra uma família alemã preparada para lutar, e diz: "Frankfurt, a cidade da linha de frente, será mantida [por nós]!” Frontstadt queria dizer uma cidade a qual Hitler havia determinado que deveria ser defendida contra os Aliados, a qualquer custo. Nos últimos meses da Guerra, a propaganda era dirigida de forma a motivar a população civil a lutar até o final.
Pôster desenvolvido em 1932 por Mjölnir [Hans Schweitzer], denominado "Hitler, nossa última esperança". Nas eleições presidenciais daquele ano, os marqueteiros nazistas apresentaram Hitler como um produto salvador para aqueles alemães que haviam ficado desempregados e destituídos pela Grande Depressão,
Pôster de 1936: "Toda a Alemanha escuta o Führer com a Rádio do Povo". O pôster mostra uma multidão ao redor de um aparelho de rádio de tamanho desproporcional, simbolizando seu enorme apelo às massas e a grande audiência obtida pelas transmissões nazistas. Bundesarchiv Koblenz (Plak003-022-025)
Pôster: "Estudantes, sejam propagandistas do Führer". Com apelos de cunho militante ao nacionalismo, à liberdade e ao auto-sacrifício, o Partido Nazista recrutava com sucesso aqueles estudantes decepcionados com a democracia alemã e com suas organizações estudantis daquele período.
Pôster: "Nuremberg, culpada!". Após o final da Guerra, com a derrota da Alemanha nazista, as autoridades Aliadas de ocupação na Alemanha utilizaram cartazes como este para enfatizar a natureza cruel e criminosa do regime nazista.
Pôster: “Nós, mulheres, votaremos no Nacional-Socialismo, Chapa 2". As alemãs formavam um importante contingente eleitoral na Alemanha. Consequentemente, os nazistas focalizaram seus esforços no apelo a elas, como mostra este pôster da eleição de 1932. Para atingir o público feminino, os nazistas precisaram reformular suas mensagens de forma a amenizar seus objetivos militares. Conscientemente, para direcionar a propaganda nazista e este público, Hitler copiou alguns elementos dos discursos…
Pôster anti-semita divulgado na Polônia em março de 1941. A legenda diz: “Os judeus são como piolhos; eles causam tifo". Este pôster, publicado na Alemanha, tinha por objetivo levar os poloneses cristãos a terem medo e nojo dos judeus.
Pôster: “Uma Alemanha maior: Sim, em 10 de abril” (1938). Este cartaz eleitoral enfatizava a mensagem de se filiar à política nazista, nele representada pelas mãos erguidas em uma saudação nazista unificada. Com frequência, a propaganda nazista enfatizava o poder de um movimento de massa para impulsionar o avanço do país, o que era sutilmente indicado pela angulação das mãos em direção ao céu. Este pôster exemplifica bem a estratégia da propaganda com o uso de slogans simples e…
Reprodução da primeira página de um adendo, datado de 15 de setembro de 1935, à Lei de Cidadania do Reich. Esse foi o primeiro dos treze aditamentos à legislação original, os quais foram publicados de novembro de 1935 a julho de 1943 para implementar os objetivos políticos da Lei de Cidadania do Reich
Prisioneiras puxam vagonetes cheios de pedras extraídas de uma pedreira no próprio campo. Campo Plaszow, Polônia, 1944.
Sobrevivente do campo de Bergen-Belsen, logo após a libertação. Bergen-Belsen, Alemanha. Foto tirada após o dia 15 de abril de 1945.
Foto de um prisioneiro desfalecido em uma câmara de compressão, para determinar qual a altitude que a tripulação de um avião [nazista]poderia sobreviver sem oxigênio. No momento da foto ele havia perdido a consciência, vindo a falecer em seguida. Dachau, Alemanha, 1942.
Prisioneiro de guerra soviético, vítima de uma experiência "médica" nazista sobre tuberculose, no campo de concentração de Neuengamme. Alemanha, final de 1944.
Prisioneiro tendo a cabeça raspada no campo de concentração de Sachsenhausen. Alemanha, 1942.
Prisioneiros carregando tigelas no campo de concentração de Dachau. Dachau, Alemanha. Foto tirada entre 1933 e 1940.
Prisioneiros ciganos em fila para inspeção pelos nazistas no campo de concentração de Dachau. Alemanha. Dia 20 de junho de 1938.
Prisioneiros ciganos no trabalho escravo do campo de concentração de Ravensbrueck. Alemanha. Foto tirada entre 1941 e 1944.
Prisioneiros de guerra soviéticos no campo de concentração de Mauthausen. Áustria. Janeiro de 1942.
Prisioneiros do campo de trabalho escravo de Stupki, destinado a judeus, na área do Generalgouvernement (Governo Geral). Stupki, Polônia. Foto tirada entre 1941-1942.
Prisioneiros durante inspeção no campo de concentração de Buchenwald. O uniforme que eles usavam tinha tarjas triangulares de classificação e números de identificação. Buchenwald, Alemanha, 1938-1941.
Prisioneiros efetuando trabalho escravo no campo de concentração de Ravensbrueck. Alemanha. Foto tirada entre 1940 e 1942.
Prisioneiros escravos cavando uma área de drenagem ou vala de esgoto em Auschwitz. Auschwitz, Polônia. Foto tirada entre 1942-1943.
Prisioneiros escravos construindo uma extensão do campo de Auschwitz-Birkenau, Polônia. Foto tirada entre 1942-1943.
Prisioneiros no trabalho escravo. Foto tirada durante uma inspeção feita pelas SS. Campo de concentração de Dachau, Alemanha, 28 de junho de 1938.
Prisioneiros executando trabalho escravo no campo de concentração de Buchenwald, na Alemanha. Foto tirada entre 1940 e 1945.
Centenas de prisioneiros judeus húngaros, transportados como gado, aguardam serem selecionados pelos oficiais nazistas para a morte ou para a escravidão no campo de concentração de Auschwitz. Polônia, maio de 1944.
Prisioneiros judeus no campo de Drancy. França. Foto tirada entre os anos de 1941 a 1944.
Prisioneiros no trabalho escravo na fábrica da Siemens. Campo de Auschwitz, Polônia, 1940-1944.
Prisioneiros recém chegados ao campo de concentração de Buchenwald. Buchenwald, Alemanha, 1938-1940.
Prisioneiros uniformizados, marcados com distintivos triangulares, são reunidos pela guarda nazista no campo de concentração de Sachenhausen. A cor de cada triângulo indicava se o prisioneiro era um "inimigo político", um "criminoso comum", um "emigrante", uma "Testemunha de Jehová", um "anti-social", um "homosexual", ou um "cigano". Foto tirada em Sachsenhausen, Alemanha, 1938.
O Procurador-Geral dos EUA, Robert H. Jackson, fazendo seu discurso de abertura [dos trabalhos do Tribunal Militar Internacional]. 21 de novembro de 1945.
Na foto, o professor Raphael Lemkin (à direita) e o embaixador brasileiro Gilberto Amado conversando antes da sessão plenária da Assembléia Geral na qual foi aprovada a Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio. Palais de Chaillot, Paris, 11 de dezembro de 1948.
Propaganda anti-semita. Estados Unidos, data incerta.
Publicação separatista anti-semita. Estados Unidos, data incerta.
Quartel-General da Gestapo (polícia secreta do estado nazista) e do Escritório Principal de Segurança do Reich (RSHA). Berlim, Alemanha. Foto de data incerta.
Quatro polonesas chegando à estação de trem de Nuremberg para servirem como testemunhas de acusação no "Julgamento dos Médicos". Da esquerda para a direita: Jadwiga Dzido, Maria Broel-Plater, Maria Kusmierczuk, e Wladislawa Karolewska. 15 de dezembro de 1946.
Livros "não-alemães" são queimados na Opernplatz (Praça da Ópera). Estudantes alemães, alguns usando uniformes da SA, marcham em à luz de tochas. Berlim, 10 de maio de 1933.
Livros e outros materiais impressos, considerados "não-alemães"pelos nazistas, são queimados na Praça da Ópera, no centro de Berlim por membros das SA e estudantes das universidades e colégios daquela cidade. Alemanha, 10 de maio de 1933.
Residentes da região assistem à queima do salão cerimonial do cemitério judaico de Graz durante a Noite dos Cristais (“Noite dos Vidros Quebrados”). Graz, Áustria. Dias 9-10 de novembro de 1938.
O Rabino Marcus Melchior, rabino chefe da comunidade judaica dinamarquêsa, alertou seus congregados sobre a intenção alemã de capturar os judeus locais. O próprio Melchior escondeu-se e, posteriormente, escapou para a Suécia. Copenhaguem, Dinamarca, foto tirada antes de 1943.
Refugiados a bordo do “St. Louis” à espera da resolução cubana sobre sua entrada em Cuba. Foto tirada perto da costa marítima de Havana, em Cuba, em 3 de junho de 1939.
Refugiados judeus alemães desembarcando no porto de Xangai, um dos poucos locais que não exigiam visto de entrada. Xangai, China, 1940.
Refugiados judeus em Xangai procurando encontrar nas listas os nomes de amigos e familiares que porventura houvessem sobrevivido à Guerra. Enquanto esperam por suas repatriaçõs, aqueles deslocados de guerra ficaram sob a proteção da Administração das Nações Unidas para Assistência e Reabilitação. China, 1946.
Refugiados judeus embarcando no navio SS Mouzinho para ir para os Estados Unidos. Entre eles há um grupo de crianças judias recentemente resgatadas de um campo de internamento na França. Foto tirada em Lisboa, Portugal, ca. 10 de junho de 1941.
Foto de um grupo de refugiados judeus do leste da Europa sendo levados, dentro de um vagão fechado e super-lotado, para um campo-de-refugiados norte-americano. Eles, e outros milhares de judeus, foram ajudados pela Brihah, um movimento considerado ilegal, que os levava para a segurança de tais campos ou para a região do Mandato Britânico denominada Palestina pelos antigos romanos. Alemanha. Foto de 1945 ou 1946.
Foto de refugiados judeus poloneses que tentam fugir da Europa em sua chegada a Lisboa. Depois da invasão da França pelos alemães, as organizações de assistência aos refugiados, judeus e não-judeus, transferiram seus centros de operações para Lisboa, o único porto europeu neutro de onde os refugiados podiam embarcar para a América do Norte ou do Sul. Lisboa, Portugal. Foto tirada em 21 ou 22 de junho de 1940.
Refugiados judeus poloneses chegando ao campo de deslocados de guerra de Babenhausen, onde o Comitê da Junta Judaica Norte-Americana de Bem-Estar Social juntamente com a Administração das Nações Unidas para Assistência e Reabilitação lhes proporcionavam ajuda. Alemanha, 20 de agosto de 1947.
Refugiados judeus, sem cidadania, acampados em uma área sem dono entre a Tchecoslováquia e a Hungria. Outubro de 1938.
Refugiados judeus removidos à força do navio "Exodus 1947" por soldados britânicos [os britânicos impediam os judeus sobreviventes de irem para a então Palestina, área do Mandato Britânico assim denominada pelos romanos] chegam ao campo para deslocados-de-guerra de Poppendorf. Fotografia tirada por Henry Ries. Alemanha, 8 de setembro de 1947.
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