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Centenas de prisioneiros judeus húngaros, transportados como gado, aguardam serem selecionados pelos oficiais nazistas para a morte ou para a escravidão no campo de concentração de Auschwitz. Polônia, maio de 1944.
Prisioneiros judeus no campo de Drancy. França. Foto tirada entre os anos de 1941 a 1944.
Prisioneiros no trabalho escravo na fábrica da Siemens. Campo de Auschwitz, Polônia, 1940-1944.
Prisioneiros recém chegados ao campo de concentração de Buchenwald. Buchenwald, Alemanha, 1938-1940.
Prisioneiros uniformizados, marcados com distintivos triangulares, são reunidos pela guarda nazista no campo de concentração de Sachenhausen. A cor de cada triângulo indicava se o prisioneiro era um "inimigo político", um "criminoso comum", um "emigrante", uma "Testemunha de Jehová", um "anti-social", um "homosexual", ou um "cigano". Foto tirada em Sachsenhausen, Alemanha, 1938.
O Procurador-Geral dos EUA, Robert H. Jackson, fazendo seu discurso de abertura [dos trabalhos do Tribunal Militar Internacional]. 21 de novembro de 1945.
Na foto, o professor Raphael Lemkin (à direita) e o embaixador brasileiro Gilberto Amado conversando antes da sessão plenária da Assembléia Geral na qual foi aprovada a Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio. Palais de Chaillot, Paris, 11 de dezembro de 1948.
Propaganda anti-semita. Estados Unidos, data incerta.
Publicação separatista anti-semita. Estados Unidos, data incerta.
Quartel-General da Gestapo (polícia secreta do estado nazista) e do Escritório Principal de Segurança do Reich (RSHA). Berlim, Alemanha. Foto de data incerta.
Quatro polonesas chegando à estação de trem de Nuremberg para servirem como testemunhas de acusação no "Julgamento dos Médicos". Da esquerda para a direita: Jadwiga Dzido, Maria Broel-Plater, Maria Kusmierczuk, e Wladislawa Karolewska. 15 de dezembro de 1946.
Livros "não-alemães" são queimados na Opernplatz (Praça da Ópera). Estudantes alemães, alguns usando uniformes da SA, marcham em à luz de tochas. Berlim, 10 de maio de 1933.
Livros e outros materiais impressos, considerados "não-alemães"pelos nazistas, são queimados na Praça da Ópera, no centro de Berlim por membros das SA e estudantes das universidades e colégios daquela cidade. Alemanha, 10 de maio de 1933.
Residentes da região assistem à queima do salão cerimonial do cemitério judaico de Graz durante a Noite dos Cristais (“Noite dos Vidros Quebrados”). Graz, Áustria. Dias 9-10 de novembro de 1938.
O Rabino Marcus Melchior, rabino chefe da comunidade judaica dinamarquêsa, alertou seus congregados sobre a intenção alemã de capturar os judeus locais. O próprio Melchior escondeu-se e, posteriormente, escapou para a Suécia. Copenhaguem, Dinamarca, foto tirada antes de 1943.
Refugiados a bordo do “St. Louis” à espera da resolução cubana sobre sua entrada em Cuba. Foto tirada perto da costa marítima de Havana, em Cuba, em 3 de junho de 1939.
Refugiados judeus alemães desembarcando no porto de Xangai, um dos poucos locais que não exigiam visto de entrada. Xangai, China, 1940.
Refugiados judeus em Xangai procurando encontrar nas listas os nomes de amigos e familiares que porventura houvessem sobrevivido à Guerra. Enquanto esperam por suas repatriaçõs, aqueles deslocados de guerra ficaram sob a proteção da Administração das Nações Unidas para Assistência e Reabilitação. China, 1946.
Refugiados judeus embarcando no navio SS Mouzinho para ir para os Estados Unidos. Entre eles há um grupo de crianças judias recentemente resgatadas de um campo de internamento na França. Foto tirada em Lisboa, Portugal, ca. 10 de junho de 1941.
Foto de um grupo de refugiados judeus do leste da Europa sendo levados, dentro de um vagão fechado e super-lotado, para um campo-de-refugiados norte-americano. Eles, e outros milhares de judeus, foram ajudados pela Brihah, um movimento considerado ilegal, que os levava para a segurança de tais campos ou para a região do Mandato Britânico denominada Palestina pelos antigos romanos. Alemanha. Foto de 1945 ou 1946.
Foto de refugiados judeus poloneses que tentam fugir da Europa em sua chegada a Lisboa. Depois da invasão da França pelos alemães, as organizações de assistência aos refugiados, judeus e não-judeus, transferiram seus centros de operações para Lisboa, o único porto europeu neutro de onde os refugiados podiam embarcar para a América do Norte ou do Sul. Lisboa, Portugal. Foto tirada em 21 ou 22 de junho de 1940.
Refugiados judeus poloneses chegando ao campo de deslocados de guerra de Babenhausen, onde o Comitê da Junta Judaica Norte-Americana de Bem-Estar Social juntamente com a Administração das Nações Unidas para Assistência e Reabilitação lhes proporcionavam ajuda. Alemanha, 20 de agosto de 1947.
Refugiados judeus, sem cidadania, acampados em uma área sem dono entre a Tchecoslováquia e a Hungria. Outubro de 1938.
Refugiados judeus removidos à força do navio "Exodus 1947" por soldados britânicos [os britânicos impediam os judeus sobreviventes de irem para a então Palestina, área do Mandato Britânico assim denominada pelos romanos] chegam ao campo para deslocados-de-guerra de Poppendorf. Fotografia tirada por Henry Ries. Alemanha, 8 de setembro de 1947.
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