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Depois de ser deportada de Theresienstadt para o campo de concentração de Auschwitz em 1942, Karel Bruml usava este chapéu de trabalhadora forçada na fábrica de borracha sintética Buna, que se localizava na seção do campo conhecida como Buna-Monowitz.
Conjunto de filactérios, Tefilim em hebraico, em uma bolsa decorada. Os Tefilim,/i> são duas pequenas caixas de couro, com uma prece dentro, uma delas colocada na testa pelos judeus religiosos durante as suas orações matinais de domingo a sexta-feira [ver injunções b'blicas em Êxodo 13:1-10; 13:11-16; Deuteronômio 6:4-9 ; e 11:13-21] . Este conjunto foi encontrado sobre o corpo de uma vítima das marchas da morte, enterrada perto de Regensburg, Alemanha.
Esta saia de algodão e tafetá é da década de 1920. Pertenceu a uma cigana nascida em Frankfurt, Alemanha, que viveu na Alemanha antes da Guerra. Ela foi presa pelos nazistas e confinada nos campos de Auschwitz, Ravensbrueck, Mauthausen e Bergen-Belsen, onde veio a morrer em março de 1945, pouco antes da libertação daquele campo. Seu marido e dois de seus seis filhos também foram assassinados nos campo nazistas.
Esta peça era parte da porta de uma câmara de gás do campo de extermínio de Majdanek, perto de Lublin, Polônia. Majdanek era tanto um campo de concentração, quanto de trabalho forçado e de extermínio. Cada câmara de gás de Majdanek era equipada com uma porta de metal, que fechava hermeticamente fechada antes do gás ser injetado dentro da câmara. Os guardas das SS podiam observar o processo de extermínio através do olho mágico instalado na metade superior da porta. O Museu Estadunidense Memorial do Holocausto a mantém em exposição e é responsável por ela.
Esta foto mostra alguns dos 190 blocos de granito doados para o Museu Estadunidense Memorial do Holocausto pelo Memorial Público de Mauthausen, na Áustria. O campo de concentração de Mauthausen foi construído pelos nazistas em 1938 perto de uma pedreira abandonada. Lá, os prisioneiros eram forçados a carregar estas pedras por cerca de 200 metros. Os blocos menores pesavam entre 15 a 20 quilos cada, e os maiores chegavam a pesar mais de 35 quilos. Os prisioneiros designados para o trabalho escravo nas pedreiras em pouco tempo morriam, de tanto trabalhar...
Yona Wygocka Dickmann fabricou este canivete com alumínio e um pedaço de serra após ter sido transferidas pelas SS, de Auschwitz para o trabalho escravo em uma fábrica de aviões em Friburgo, Alemanha, em novembro de 1944. Ela usava a faca para dividir sua ração diária de uma fatia de pão em dois, e assim poder comer duas vezes por dia.
Em 1944, Hana Mueller modificou esta saia, a ela entregue no campo de concentração de Auschwitz, usando pano da bainha para fazer bolsos.
Um casaco listrado em azul e cinza do campo de concentração de Flossenbürg. A letra "P" à esquerda da camisa indica que ela foi usada por um prisioneiro polonês não-judeu. "P" era o símbolo para Polonês. A camisa foi doada para o Museu Estadunidense Memorial do Holocausto pelo prisioneiro que a usou, Julian Noga.
Abraham Lewent, que havia sido enviado do gueto de Varsóvia para Majdanek, e que mais tarde foi transferido para inúmeros outros campos de concentração na Alemanha, usou esta jaqueta do uniforme dado a ele quando chegou ao campo de concentração de Buchenwald, em 1944.
As autoridades de Berlim, Alemanha, enviaram esta nota para Barbara Wohlfahrt, informando sobre a execução do seu marido, gregor, na manhã de 7 de dezembro de 1939. Embora ele fosse físicamente incapaz de servir nas forças armadas, os nazistas o julgaram por sua oposição ao serviço militar devida a suas crenças religiosas. Como Testemunha de Jeová, Gregor acreditava que o serviço militar violava o mandamento bíblico de não matar. No dia 8 de novembro de 1939, o tribunal militar condenou Gregor à decapitação, sentença que foi realizada um mês depois, na prisão de Ploetzensee, em Berlim.
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