A transport of Jewish prisoners marches through the snow from the Bauschovitz train station to Theresienstadt. [LCID: 69720]

Testemunho

Navegue uma listagem alfabética das estórias orais dos sobreviventes. Essas entrevistas descrevem em primeira mão os acontecimentos e estórias pessoais durante o período do Holocausto e da Segunda Guerra Mundial.

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  • Joseph Stanley Wardzala descreve as condições no campo de trabalho escravo de Hanover

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    Joseph e sua família eram poloneses de religião católica romana. Depois que a Alemanha invadiu a Polônia em 1939, arrebanhamentos forçados de poloneses para o trabalho escravo na Alemanha eram efetuados [pelos nazistas]. Por duas vezes Joseph conseguiu escapar mas, em 1941, na terceira vez, foi apanhado e deportado para um campo de trabalho escravo em Hanover, na Alemanha. Por mais de quatro anos ele foi obrigado a trabalhar na construção de abrigos antiaéreos de concreto. Após sua libertação…

    Joseph Stanley Wardzala descreve as condições no campo de trabalho escravo de Hanover
  • Joseph Stanley Wardzala descreve o crachá que os poloneses eram obrigados a usar nos campos de trabalho escravo na Alemanha

    Testemunho

    Joseph e sua família eram católicos romanos. Depois que a Alemanha invadiu a Polônia em 1939, arrebanhamentos forçados de poloneses para o trabalho escravo na Alemanha eram efetuados [pelos nazistas]. Por duas vezes Joseph conseguiu escapar mas, em 1941, na terceira vez, foi apanhado e deportado para um campo de trabalho escravo em Hanover, na Alemanha. Por mais de quatro anos ele foi obrigado a trabalhar na construção de abrigos antiaéreos de concreto. Após sua libertação pelas tropas…

    Joseph Stanley Wardzala descreve o crachá que os poloneses eram obrigados a usar nos campos de trabalho escravo na Alemanha
  • Joseph Stanley Wardzala descreve o trabalho escravo em Hanover

    Testemunho

    Joseph e sua família eram católicos romanos. Após a Alemanha invadir a Polônia, em 1939, se iniciaram atividades de captura de poloneses para serem levados para trabalhar como escravos na Alemanha . Joseph conseguiu escapar da prisão duas vezes, mas na terceira vez, em 1941, ele foi deportado para um campo de trabalho forçado em Hannover, na Alemanha. Por mais de quatro anos ele foi obrigado a trabalhar na construção de abrigos anti-aéreos de concreto. Com a libertação pelas tropas…

    Joseph Stanley Wardzala descreve o trabalho escravo em Hanover
  • Judith Meisel descreve como traficava alimentos para dentro do gueto de Kovno quando era criança

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      Com o falecimento de seu pai, Judith e sua família se mudaram para Kovno. Pouco depois, eles foram confinados no gueto daquela cidade, criado pelos alemães em 1941. Judith, sua mãe e sua irmã foram deportadas para Stutthof, onde sua mãe morreu. Judith e sua irmã escaparam de uma marcha da morte que saiu de Stutthof. Elas se passaram por não-judias e encontraram trabalho, e um eventual refúgio, na Dinamarca. Seu irmão conseguiu sobreviver a Dachau.

    Judith Meisel descreve como traficava alimentos para dentro do gueto de Kovno quando era criança
  • Judith Meisel descreve sua chegada ao campo de Stutthof

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    Upon her father's death, Judith and her family moved to Kovno. Soon, they were confined to the ghetto, which the Germans formed in 1941. Judith, her mother and sister were deported to Stutthof, where her mother died. Judith and her sister escaped from a death march out of Stutthof. They posed as non-Jews, found farm work and eventual refuge in Denmark. Their brother survived Dachau.

    Judith Meisel descreve sua chegada ao campo de Stutthof
  • Julian Noga descreve as condições em Flossenbürg

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    Os pais de Julian, que eram católicos, moravam nos Estados Unidos quando sua mãe decidiu retornar à Polônia. Em 1939, após ter sido pego escondendo um rifle, Julian foi deportado para a Áustria para trabalhar em uma fazenda. Na fazenda ele conheceu a filha do proprietário, Frieda, sua futura esposa. Ele foi preso em 1941, pois relacionamentos entre austríacos e poloneses eram considerados ilegais e, em 1942, ele foi deportado para o campo de Flossenbürg, na Alemanha. Em 1945, durante uma marcha…

    Julian Noga descreve as condições em Flossenbürg
  • Kurt Klein descreve algumas das dificuldades relacionadas à emigração da Alemanha

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    Com a intensificação da política nazista contra os judeus, a família de Kurt decidiu ir embora da Alemanha. Kurt foi para os Estados Unidos em 1937, mas seus pais não conseguiram partir antes do início da Segunda Guerra Mundial, e terminaram por ser deportados para Auschwitz, na Polônia ocupada pelos alemães. Em 1942, Kurt entrou para o Exército dos Estados Unidos e recebeu treinamento em inteligência militar. Na Europa, ele trabalhou no interrogatório de prisioneiros de guerra. Em maio de 1945,…

    Kurt Klein descreve algumas das dificuldades relacionadas à emigração da Alemanha
  • Kurt Klein descreve um grupo de mulheres sobreviventes de uma marcha da morte em uma pequena cidade da [antiga] Tchecoslováquia

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    Com a intensificação da política nazista contra os judeus, a família de Kurt decidiu ir embora da Alemanha. Kurt foi para os Estados Unidos em 1937, mas seus pais não conseguiram partir antes do início da Segunda Guerra Mundial, e terminaram por ser deportados para Auschwitz, na Polônia ocupada pelos alemães. Em 1942, Kurt entrou para o Exército dos Estados Unidos e recebeu treinamento em inteligência militar. Na Europa, ele trabalhou no interrogatório de prisioneiros de guerra. Em maio de 1945,…

    Kurt Klein descreve um grupo de mulheres sobreviventes de uma marcha da morte em uma pequena cidade da [antiga] Tchecoslováquia
  • Leah Hammerstein Silverstein descreve a impossibilidade de enterrar os corpos das pessoas que morriam no gueto de Varsóvia

    Testemunho

    Leah foi criada em Praga, um subúrbio da cidade de Varsóvia, na Polônia. Ela era ativista do movimento da juventude sionista Ha-Shomer ha-Tsa'ir. Em setembro de 1939, a Alemanha invadiu a Polônia e obrigou os judeus a viverem confinados no gueto de Varsóvia, o qual foi murado pelos alemães em novembro de 1940. No gueto, Leah vivia com um grupo de membros do Ha-Shomer ha-Tsa'ir. Em setembro de 1941, ela e outros membros daquele grupo de jovens conseguiram fugir para uma fazenda do Movimento em Zarki,…

    Leah Hammerstein Silverstein descreve a impossibilidade de enterrar os corpos das pessoas que morriam no gueto de Varsóvia
  • Leah Hammerstein Silverstein descreve a morte pela fome no gueto de Varsóvia

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    Leah foi criada em Praga, um subúrbio da cidade de Varsóvia, na Polônia. Ela era ativista do movimento da juventude sionista Ha-Shomer ha-Tsa'ir. Em setembro de 1939, a Alemanha invadiu a Polônia e obrigou os judeus a viverem confinados no gueto de Varsóvia, o qual foi murado pelos alemães em novembro de 1940. No gueto, Leah vivia com um grupo de membros do Ha-Shomer ha-Tsa'ir. Em setembro de 1941, ela e outros membros daquele grupo de jovens conseguiram fugir para uma fazenda do Movimento em Zarki,…

    Leah Hammerstein Silverstein descreve a morte pela fome no gueto de Varsóvia

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