A transport of Jewish prisoners marches through the snow from the Bauschovitz train station to Theresienstadt. [LCID: 69720]

Testemunho

Navegue uma listagem alfabética das estórias orais dos sobreviventes. Essas entrevistas descrevem em primeira mão os acontecimentos e estórias pessoais durante o período do Holocausto e da Segunda Guerra Mundial.

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| Mostrando resultados 71-80 de 186 para "Testemunho" |

  • Gerda Blachmann Wilchfort descreve o sentimento dos passageiros do "St. Louis" após seus vistos de entrada para Cuba haverem sido negados

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    Gerda e seus pais conseguiram vistos para viajar para Cuba no navio "St. Louis" em maio de 1939. Quando o navio chegou ao porto de Havana, a entrada da maior parte dos refugiados foi negada e o navio teve que voltar para a Europa. Gerda e seus pais desembarcaram na Bélgica. Em maio de 1940, a Alemanha atacou a Bélgica. Gerda e sua mãe fugiram para a Suíça. Depois da guerra, disseram a elas que o pai de Gerda havia morrido durante a deportação.

    Gerda Blachmann Wilchfort descreve o sentimento dos passageiros do "St. Louis" após seus vistos de entrada para Cuba haverem sido negados
  • Gerda Haas descreve o reencontro com seu pai nos Estados Unidos, depois da Guerra

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    Gerda cresceu em uma família religiosa na pequena cidade de Ansbach, Alemanha, onde seu pai era um açougueiro que atendia a comunidade judaica. Ela freqüentou escolas alemãs até 1936, quando se mudou para Berlim para estudar em uma instituição de ensino judaica. Ela voltou para sua cidade natal após a Noite dos Cristais, em novembro de 1938. Sua família foi obrigada a se mudar para Munique, e em julho de 1939, seu pai partiu para a Inglaterra e de lá para os Estados Unidos. Ele não conseguiu…

    Gerda Haas descreve o reencontro com seu pai nos Estados Unidos, depois da Guerra
  • Gerda Weissmann Klein descreve a celebração de seu aniversário no gueto de Bielsko

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    Em 1939, o irmão de Gerda foi deportado para realizar trabalho escravo. Em junho de 1942, a família de Gerda foi deportada do gueto de Bielsko. Enquanto seus pais foram enviados para Auschwitz, Gerda foi enviada para o sistema de campos de concentração de Gross-Rosen, onde ela trabalhou como escrava em fábricas têxteis até o final da Guerra. Gerda foi libertada após uma marcha da morte, usando as botas de esqui que seu pai havia lhe dito a ajudariam a sobreviver. Ela se casou com seu libertador…

    Tags: Guetos
    Gerda Weissmann Klein descreve a celebração de seu aniversário no gueto de Bielsko
  • Gerda Weissmann Klein descreve sua liberação por um soldado norte-americano após uma marcha da morte na Tchecoslováquia

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    Em 1939, o irmão de Gerda foi deportado para o trabalho forçado. Em junho de 1942, a família de Gerda foi deportada do gueto de Bielsko. Enquanto seus pais eram transportados para Auschwitz, Gerda foi enviada para o sistema de campo de concentração Gross-Rosen, onde ela desempenhou trabalho forçado em fábricas têxteis até o final da guerra. Gerda foi libertada após uma marcha da morte, usando as botas de esqui que seu pai insistiu que a ajudariam a sobreviver.

    Gerda Weissmann Klein descreve sua liberação por um soldado norte-americano após uma marcha da morte na Tchecoslováquia
  • Hana Mueller Bruml descreve os procedimentos na chegada a Auschwitz

    Testemunho

    Em 1942 Hana ficou confinada com outros judeus no gueto de Theresienstadt, local onde trabalhava como enfermeira. Lá, em meio às epidemias e a pobreza, os moradores conseguiam organizavam óperas, debates e recitais de poesia. Em 1944 ela foi deportada para Auschwitz. Depois de passar um mês lá, foi enviada para Sackisch, o campo auxiliar de Gross-Rosen, onde ela trabalhou como escrava na fabricação de peças de avião. Ela foi libertada em maio de 1945.

    Tags: Auschwitz
    Hana Mueller Bruml descreve os procedimentos na chegada a Auschwitz
  • Hana Mueller Bruml relembra como foi a ocupação da cidade de Praga

    Testemunho

    Em 1942, Hana foi confinada com outros judeus no gueto de Theresienstadt, local no qual trabalhou como enfermeira. Lá, em meio às epidemias e a pobreza, os moradores ainda conseguiam ter a força para organizar óperas, debates e leituras de poesia [para sobreviver mentalmente]. Em 1944, ela foi deportada para Auschwitz. Depois de um mês naquele campo, foi enviada para Sackisch, um subcampo de Gross-Rosen, onde trabalhou como escrava no fabrico de peças de avião. Ela foi libertada em maio de 1945.

    Hana Mueller Bruml relembra como foi a ocupação da cidade de Praga
  • Hanne Hirsch Liebmann descreve assédio e comportamento anti-semitas na Alemanha

    Testemunho

    A família de Hanne tinha um estúdio fotográfico. Em outubro de 1940, ela e outros membros da família foram deportados para o campo de Gurs, no sul da França. Em setembro de 1941, o Children's Aid Society (Grupo de ajuda para crianças judias, OSE) resgatou Hanne e ela se escondeu em um lar para crianças em Le Chambon-sur-Lignon. Sua mãe morreu em Auschwitz. Em 1943, Hanne conseguiu documentos falsos e foi para a Suíça. Em 1945, ela se casou em Genebra e teve uma filha em 1946. Em 1948, chegou aos…

    Hanne Hirsch Liebmann descreve assédio e comportamento anti-semitas na Alemanha
  • Hanne Hirsch Liebmann descreve os efeitos da Kristallnacht ("Noite dos Cristais Quebrados")

    Testemunho

    A família de Hanne tinha um estúdio fotográfico. Em outubro de 1940, ela e outros membros da família foram deportados para o campo de Gurs, no sul da França. Em setembro de 1941, o Children's Aid Society (Grupo de ajuda para crianças judias, OSE) resgatou Hanne e ela se escondeu em um lar para crianças em Le Chambon-sur-Lignon. Sua mãe morreu em Auschwitz. Em 1943, Hanne conseguiu documentos falsos e foi para a Suíça. Em 1945, ela se casou em Genebra e teve uma filha em 1946. Em 1948, chegou aos…

    Hanne Hirsch Liebmann descreve os efeitos da Kristallnacht ("Noite dos Cristais Quebrados")
  • Hanne Hirsch Liebmann descreve uma visita da Sociedade de Proteção à Criança (OSE) e a vida em Le Chambon-sur-Lignon

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      A família de Hanne era dona de um estúdio fotográfico. Em outubro de 1940, ela e os demais membros de sua família foram deportados para o campo de Gurs, na parte sul da França. Em setembro de 1941, a Children’s Aid Society [Sociedade de Proteção à Criança] (Oeuvre de Secours aux Enfants/ OSE) resgatou Hanne, e a escondeu em um abrigo infantil em Le Chambon-sur-Lignon. Sua mãe morreu em Auschwitz. Em 1943, Hanne recebeu documentos falsos e cruzou a fronteira para a Suiça. Em 1945, em…

    Hanne Hirsch Liebmann descreve uma visita da Sociedade de Proteção à Criança (OSE) e a vida em Le Chambon-sur-Lignon
  • Hans Heimann descreve a ajuda dada pelos italianos aos judeus

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      Os alemães anexaram a Áustria em marco de 1938. No ano seguinte, 1939, os Haimanns fugiram para a Hungria e depois para a Itália. Ele e seus pais foram internados em várias cidades. O pai de Hans ficou doente e faleceu em 1940. Em 1943, Hans e sua mãe foram informados de que havia planos alemães para deportar os judeus da Itália para a Polônia. Eles passaram a se mudar de pequena cidade a pequena cidade, até a libertação pelos britânicos em agosto de 1943. Hans trabalhou como interpret para…

    Tags: Itália
    Hans Heimann descreve a ajuda dada pelos italianos aos judeus

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