Participants in the July 1944 plot to assassinate Hitler and members of the "Kreisau Circle" resistance group on trial before the ...

Resistência dentro da Alemanha

Apesar do alto risco de serem capturados pela polícia, que contava com a ajuda de vários informantes, alguns indivíduos e grupos tentaram resistir ao nazismo, mesmo dentro da Alemanha. Socialistas, comunistas, sindicalistas e pessoas de outras crenças e ideologias, clandestinamente escreveram, imprimiram e distribuíram artigos contra o nazismo. Muitos daqueles rebeldes foram detidos e presos em campos de concentração.

Houve muitas conspirações para assassinar Hitler durante a Guerra. Após a importante vitória soviética em Stalingrado, no início de 1943, quando parecia que a sorte estava se voltando contra o exército alemão, uma séria tentativa de assassinato foi planejada e executada em 1944 por um grupo de oficiais militares alemães. Hitler escapou da explosão de uma bomba por eles colocada a seu lado com pequenos ferimentos. Os quatro líderes da conspiração foram imediatamente mortos a tiros. Mais tarde, 200 outros indivíduos foram condenados por envolvimento e executados.

Dos alemães que se opuseram à ditadura de Hitler, pouquíssimos grupos protestaram abertamente contra o genocídio dos judeus. O movimento “Rosa Branca” foi fundado em junho de 1942 pelo estudante de medicina na Universidade de Munique, de 24 anos, Hans Scholl, sua irmã Sophie, de 22, e Christoph Probst, de 24. Embora não se saiba porque escolheram o nome “Rosa Branca” para seu movimento, especula-se que ela significava a pureza e a inocência frente à maldade. Hans, Sophie e Christoph estavam indignados pelo fato de que os alemães bem instruídos tinham aceito as políticas nazistas sem contestar. Eles distribuíram panfletos contra o nazismo e pintaram slogans como “Liberdade!” e “Fora Hitler!” nas paredes da universidade. Em fevereiro de 1943, Hans e Sophie Scholl foram apanhados distribuindo panfletos, e detidos. Juntamente com seu amigo Christoph, foram executados quatro dias depois. As últimas palavras do jovem Hans foram “Viva a liberdade!”

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